Indo para Curitiba visitar a primeira seleção dos possíveis locais para o casamento.
É indescritível essa sensação.
O sonho começa a se concretizar.
:)
sábado, fevereiro 22, 2014
I do
segunda-feira, fevereiro 17, 2014
Glare
Minha vida mudou completamente desde julho do ano passado.
Finalmente fui apresentada ao amor verdadeiro, aquele que não aponta os defeitos, mas que os aceita, que cobra mas, se não rolar, tudo bem, a gente lida com isso. Um amor puro, calmo e tranquilo, que foi o que eu sempre quis.
No começo desse ano decidimos nos casar e agora estou feito louca procurando, pesquisando e indo atrás de mil coisas pra fazer desse dia o mais especial da minha vida.
E no meio de tudo isso, da felicidade absurda que sinto em saber que estou dando o passo mais importante de todos os que dei até hoje, de estar 100% certa dessa decisão, bem no meio, estão todos os outros sentimentos confusos que estou tendo de lidar.
Pode parecer besteira mas não, não é só assinar um papel. É toda uma mudança de postura, de vida, de estilo e é a certeza de que estou deixando pra trás uma vida pra poder construir uma outra vida ao lado de outra pessoa.
Tenho estado muito nostálgica em função disso, me lembrando quase que diariamente de quando tinha 12 anos e achava que ia casar com o Brian do Backstreet Boys. Quando minha preocupação era aprender a cantar as músicas das Spice Girls e tocar no violão as músicas do Hanson.
Que saudade, meu deus, que saudade de tudo aquilo: da minha casa de dois andares, minúscula, mas tão cheia de sonhos e planos, das horas em que passava junto das minhas duas amigas de infância, imaginando como seria nosso futuro, planejando o que precisávamos fazer pra que nossa banda ficasse famosa e nós pudéssemos viver de música, que sempre foi nossa grande paixão. Que saudade de andar de patins e descansar na calçada de casa, de passar a noite em claro gravando clipes das nossas bandas favoritas na MTV e depois passar o outro dia todo vendo e revendo dezenas, centenas de vezes. De escrever cartas e mais cartas umas para as outras e colocar no correio, mesmo morando uma ao lado da outra, só pra dizer que trocávamos correspondências (e depois que uma delas se mudou, as cartas eram mais frequentes e cheias de saudade e novidades).
Que saudade dolorida que sinto de vocês, gurias.
Queria muito mesmo poder participar mais de perto da vida de vocês, mas sei que a vida é assim mesmo.
Só desejo, do fundo do meu coração, que isso nunca se acabe. Que, por mais que cada uma de nós tome um rumo diferente na vida, que nunca nos esqueçamos de tudo o que vivemos e do amor que sentimos uma pela outra.
Com lágrimas nos olhos (ah, que novidade! haha) eu digo que amo vocês, do fundo do meu coração, e que vocês são as irmãs que eu não tive, mas que escolhi.
Hoje acordei especialmente com saudade de vocês.
Queria dedicar esse post pra vocês, Brunna e Fabíola.
Glare forever!
Finalmente fui apresentada ao amor verdadeiro, aquele que não aponta os defeitos, mas que os aceita, que cobra mas, se não rolar, tudo bem, a gente lida com isso. Um amor puro, calmo e tranquilo, que foi o que eu sempre quis.
No começo desse ano decidimos nos casar e agora estou feito louca procurando, pesquisando e indo atrás de mil coisas pra fazer desse dia o mais especial da minha vida.
E no meio de tudo isso, da felicidade absurda que sinto em saber que estou dando o passo mais importante de todos os que dei até hoje, de estar 100% certa dessa decisão, bem no meio, estão todos os outros sentimentos confusos que estou tendo de lidar.
Pode parecer besteira mas não, não é só assinar um papel. É toda uma mudança de postura, de vida, de estilo e é a certeza de que estou deixando pra trás uma vida pra poder construir uma outra vida ao lado de outra pessoa.
Tenho estado muito nostálgica em função disso, me lembrando quase que diariamente de quando tinha 12 anos e achava que ia casar com o Brian do Backstreet Boys. Quando minha preocupação era aprender a cantar as músicas das Spice Girls e tocar no violão as músicas do Hanson.
Que saudade, meu deus, que saudade de tudo aquilo: da minha casa de dois andares, minúscula, mas tão cheia de sonhos e planos, das horas em que passava junto das minhas duas amigas de infância, imaginando como seria nosso futuro, planejando o que precisávamos fazer pra que nossa banda ficasse famosa e nós pudéssemos viver de música, que sempre foi nossa grande paixão. Que saudade de andar de patins e descansar na calçada de casa, de passar a noite em claro gravando clipes das nossas bandas favoritas na MTV e depois passar o outro dia todo vendo e revendo dezenas, centenas de vezes. De escrever cartas e mais cartas umas para as outras e colocar no correio, mesmo morando uma ao lado da outra, só pra dizer que trocávamos correspondências (e depois que uma delas se mudou, as cartas eram mais frequentes e cheias de saudade e novidades).
Que saudade dolorida que sinto de vocês, gurias.
Queria muito mesmo poder participar mais de perto da vida de vocês, mas sei que a vida é assim mesmo.
Só desejo, do fundo do meu coração, que isso nunca se acabe. Que, por mais que cada uma de nós tome um rumo diferente na vida, que nunca nos esqueçamos de tudo o que vivemos e do amor que sentimos uma pela outra.
Com lágrimas nos olhos (ah, que novidade! haha) eu digo que amo vocês, do fundo do meu coração, e que vocês são as irmãs que eu não tive, mas que escolhi.
Hoje acordei especialmente com saudade de vocês.
Queria dedicar esse post pra vocês, Brunna e Fabíola.
Glare forever!
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