Se não doesse tanto o não, seria mais fácil de entender.
Mesmo que não pronunciado, mesmo que só na intenção.
Se não doesse tanto, seria mais fácil. Mesmo acreditando que o não já se tem.
Que é tudo o que se tem.
Quando se confirma, dói ainda mais. Mas dói mais ainda quando o sim vira não.
Quando se tem o sim, quando se é o sim, quando se vive o sim.
E quando o sim vira não, quando o sim chega ao fim, aí sim.
É a mais dolorida das dores do não, não?
Sim!
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