Certa vez me disseram que o tempo, a seu tempo, resolveria tudo.
Era apenas uma questão de tempo e paciência.
O tempo passou, vem passando, vai passar, e eu ainda espero.
Há tempos espero o tempo ter tempo pra resolver.
Mas ele não resolve.
O fato é que o tempo não tem tempo pra ter tempo.
Mas eu espero.
sexta-feira, novembro 28, 2008
terça-feira, novembro 18, 2008
AVALANCHE 2
Depois de cinco meses já não nos misturamos mais como antes.
As culpas são outras. Ainda existem, mas são outras.
Os encontros são quase diários.
Os cigarros são imutáveis.
Mas o palpitar no peito ainda permanece.
E agora há a saudade. Essa sim é uma constante.
E além dela, há também sentimento.
Bem mais forte, bem mais concreto.
E há a vontade e a esperança.
Ah...a vontade!
Há esperança!
As culpas são outras. Ainda existem, mas são outras.
Os encontros são quase diários.
Os cigarros são imutáveis.
Mas o palpitar no peito ainda permanece.
E agora há a saudade. Essa sim é uma constante.
E além dela, há também sentimento.
Bem mais forte, bem mais concreto.
E há a vontade e a esperança.
Ah...a vontade!
Há esperança!
quinta-feira, novembro 13, 2008
Considerações
Ando meio atordoada.
São milhares de informações não processadas por segundo.
Eu tento, sabe? Eu tento abstrair, mas não dá.
Quanto mais eu penso, mais me embolo, mais difícil fica de arrumar uma saída.
É o que acontece quando se vive 100% das horas dos teus últimos meses obcecada por encontrar uma saída. O fato é que não há saída. Estou de mãos atadas. Dependendo de outras definições.
Faço o que posso. Faço mais do que posso. E nada se mostrou nem sequer um quinze avos útil ou eficaz.
Tenho nos poros, na transpiração, no hálito, nas unhas quebradas, a vontade de não mais medir palavras.
O desejo incontido, ou extravasado de poder andar nas ruas sem ser perseguida ou apontada.
Quero a liberdade de capturar minhas imagens, tuas imagens.
Mas por hora, mantenho-me no plano da imaginação. No mais belo "imaginando o que vai acontecer quando..."
E ainda guardo a esperança, enleada em panos alvos e longe de qualquer sujeira.
Porque se maculares minha esperança, aí sim é que nem imagens, nem sonhos, nem transipiração acontecerão. Mesmo.
São milhares de informações não processadas por segundo.
Eu tento, sabe? Eu tento abstrair, mas não dá.
Quanto mais eu penso, mais me embolo, mais difícil fica de arrumar uma saída.
É o que acontece quando se vive 100% das horas dos teus últimos meses obcecada por encontrar uma saída. O fato é que não há saída. Estou de mãos atadas. Dependendo de outras definições.
Faço o que posso. Faço mais do que posso. E nada se mostrou nem sequer um quinze avos útil ou eficaz.
Tenho nos poros, na transpiração, no hálito, nas unhas quebradas, a vontade de não mais medir palavras.
O desejo incontido, ou extravasado de poder andar nas ruas sem ser perseguida ou apontada.
Quero a liberdade de capturar minhas imagens, tuas imagens.
Mas por hora, mantenho-me no plano da imaginação. No mais belo "imaginando o que vai acontecer quando..."
E ainda guardo a esperança, enleada em panos alvos e longe de qualquer sujeira.
Porque se maculares minha esperança, aí sim é que nem imagens, nem sonhos, nem transipiração acontecerão. Mesmo.
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