Depois de cinco meses já não nos misturamos mais como antes.
As culpas são outras. Ainda existem, mas são outras.
Os encontros são quase diários.
Os cigarros são imutáveis.
Mas o palpitar no peito ainda permanece.
E agora há a saudade. Essa sim é uma constante.
E além dela, há também sentimento.
Bem mais forte, bem mais concreto.
E há a vontade e a esperança.
Ah...a vontade!
Há esperança!
Um comentário:
ainda bem que há a esperança!
ainda bem!
prenda-se a ela então, faz bem!
beijos, saudades enormes.
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