Triste saber que eu nunca vou ser igual a elas.
Também não sei se quero ser igual.
Sempre me orgulhei de ser quem eu sou, mas tem dias que a vida da aquela puxadinha leve no nosso tapete, só pra testar se a gente tá de olho aberto mesmo.
Fazia um tempo que não me sentia tão mal comigo mesma.
Essa coisa de auto-estima é uma grande merda.
Só queria deletar essa semana da minha existência e apagar qualquer memória desses dias de merda.
Tem épocas em que a ignorância é, de fato, uma bênção.
quinta-feira, junho 12, 2014
Poster girl
quinta-feira, junho 05, 2014
Aniversário
Vou replicar aqui o que postei hoje pela manhã em minha página do facebook.
Pra guardar pra vida, pra arquivar com meus pensamentos e com minhas emoções.
Pra comemorar e exaltar todas as mudanças (pra melhor) que eu passei.
"Há quatro anos eu jamais imaginaria estar onde estou hoje. Quando peguei aquele avião rumo a São Paulo eu tinha outros planos, outras ideias.
Hoje eu vejo quão pequenos eram meus pensamento e quão falidos eram esses planos - só eu não via mesmo.
A única coisa que eu sabia é que valeria a pena. E valeu! Continua valendo e serei grata a esse período maluco da minha vida eternamente.
São Paulo me tornou uma pessoa melhor em todos os sentidos. Me ensinou a ser uma boa profissional, a estar disponível pros amigos (mesmo sendo difícil conciliar as agendas), me ensinou a abrir as portas da minha casa e ser uma boa anfitriã e, sobre tudo, me mostrou que estar no lugar certo, na hora certa, é o suficiente pra mudar sua vida completamente, mesmo que essa mudança aconteça um ano depois de um encontro casual.
São Paulo me deu diversos presentes: me deu novos amigos, me aproximou fisicamente de grandes e antigos amigos, me afastou emocionalmente de outros, me deu uma conexão quase que instantânea com os amigos que deixei em Curitiba e, quando eu finalmente estava pronta, São Paulo foi o cenário que a vida escolheu pra me apresentar pro meu futuro marido.
São Paulo é sim a terra da oportunidade, se você souber o que fazer com as oportunidades que ela te dá. Eu agarrei minha oportunidade de ser independente, de ter a minha própria casa, de cuidar de mim, de conhecer pessoas, de trabalhar muito. Foram os quatro anos mais loucos e incríveis da minha vida!
Obrigada por me receber por aqui, Sampa!"
Pra guardar pra vida, pra arquivar com meus pensamentos e com minhas emoções.
Pra comemorar e exaltar todas as mudanças (pra melhor) que eu passei.
"Há quatro anos eu jamais imaginaria estar onde estou hoje. Quando peguei aquele avião rumo a São Paulo eu tinha outros planos, outras ideias.
Hoje eu vejo quão pequenos eram meus pensamento e quão falidos eram esses planos - só eu não via mesmo.
A única coisa que eu sabia é que valeria a pena. E valeu! Continua valendo e serei grata a esse período maluco da minha vida eternamente.
São Paulo me tornou uma pessoa melhor em todos os sentidos. Me ensinou a ser uma boa profissional, a estar disponível pros amigos (mesmo sendo difícil conciliar as agendas), me ensinou a abrir as portas da minha casa e ser uma boa anfitriã e, sobre tudo, me mostrou que estar no lugar certo, na hora certa, é o suficiente pra mudar sua vida completamente, mesmo que essa mudança aconteça um ano depois de um encontro casual.
São Paulo me deu diversos presentes: me deu novos amigos, me aproximou fisicamente de grandes e antigos amigos, me afastou emocionalmente de outros, me deu uma conexão quase que instantânea com os amigos que deixei em Curitiba e, quando eu finalmente estava pronta, São Paulo foi o cenário que a vida escolheu pra me apresentar pro meu futuro marido.
São Paulo é sim a terra da oportunidade, se você souber o que fazer com as oportunidades que ela te dá. Eu agarrei minha oportunidade de ser independente, de ter a minha própria casa, de cuidar de mim, de conhecer pessoas, de trabalhar muito. Foram os quatro anos mais loucos e incríveis da minha vida!
Obrigada por me receber por aqui, Sampa!"
sexta-feira, abril 11, 2014
Paradoxo
Lágrimas entaladas.
Logo eu, que sempre as deixo tão livres, sofrendo dessa síndrome.
Sinto-me quase que uma prisioneira de mim mesma, fazendo questão de não deixar fluir o que me parece ser - e é - tão natural.
Que falta faz um abraço, um afago e um simples "hey, vai ficar tudo bem".
:'(
sábado, fevereiro 22, 2014
I do
Indo para Curitiba visitar a primeira seleção dos possíveis locais para o casamento.
É indescritível essa sensação.
O sonho começa a se concretizar.
:)
segunda-feira, fevereiro 17, 2014
Glare
Minha vida mudou completamente desde julho do ano passado.
Finalmente fui apresentada ao amor verdadeiro, aquele que não aponta os defeitos, mas que os aceita, que cobra mas, se não rolar, tudo bem, a gente lida com isso. Um amor puro, calmo e tranquilo, que foi o que eu sempre quis.
No começo desse ano decidimos nos casar e agora estou feito louca procurando, pesquisando e indo atrás de mil coisas pra fazer desse dia o mais especial da minha vida.
E no meio de tudo isso, da felicidade absurda que sinto em saber que estou dando o passo mais importante de todos os que dei até hoje, de estar 100% certa dessa decisão, bem no meio, estão todos os outros sentimentos confusos que estou tendo de lidar.
Pode parecer besteira mas não, não é só assinar um papel. É toda uma mudança de postura, de vida, de estilo e é a certeza de que estou deixando pra trás uma vida pra poder construir uma outra vida ao lado de outra pessoa.
Tenho estado muito nostálgica em função disso, me lembrando quase que diariamente de quando tinha 12 anos e achava que ia casar com o Brian do Backstreet Boys. Quando minha preocupação era aprender a cantar as músicas das Spice Girls e tocar no violão as músicas do Hanson.
Que saudade, meu deus, que saudade de tudo aquilo: da minha casa de dois andares, minúscula, mas tão cheia de sonhos e planos, das horas em que passava junto das minhas duas amigas de infância, imaginando como seria nosso futuro, planejando o que precisávamos fazer pra que nossa banda ficasse famosa e nós pudéssemos viver de música, que sempre foi nossa grande paixão. Que saudade de andar de patins e descansar na calçada de casa, de passar a noite em claro gravando clipes das nossas bandas favoritas na MTV e depois passar o outro dia todo vendo e revendo dezenas, centenas de vezes. De escrever cartas e mais cartas umas para as outras e colocar no correio, mesmo morando uma ao lado da outra, só pra dizer que trocávamos correspondências (e depois que uma delas se mudou, as cartas eram mais frequentes e cheias de saudade e novidades).
Que saudade dolorida que sinto de vocês, gurias.
Queria muito mesmo poder participar mais de perto da vida de vocês, mas sei que a vida é assim mesmo.
Só desejo, do fundo do meu coração, que isso nunca se acabe. Que, por mais que cada uma de nós tome um rumo diferente na vida, que nunca nos esqueçamos de tudo o que vivemos e do amor que sentimos uma pela outra.
Com lágrimas nos olhos (ah, que novidade! haha) eu digo que amo vocês, do fundo do meu coração, e que vocês são as irmãs que eu não tive, mas que escolhi.
Hoje acordei especialmente com saudade de vocês.
Queria dedicar esse post pra vocês, Brunna e Fabíola.
Glare forever!
Finalmente fui apresentada ao amor verdadeiro, aquele que não aponta os defeitos, mas que os aceita, que cobra mas, se não rolar, tudo bem, a gente lida com isso. Um amor puro, calmo e tranquilo, que foi o que eu sempre quis.
No começo desse ano decidimos nos casar e agora estou feito louca procurando, pesquisando e indo atrás de mil coisas pra fazer desse dia o mais especial da minha vida.
E no meio de tudo isso, da felicidade absurda que sinto em saber que estou dando o passo mais importante de todos os que dei até hoje, de estar 100% certa dessa decisão, bem no meio, estão todos os outros sentimentos confusos que estou tendo de lidar.
Pode parecer besteira mas não, não é só assinar um papel. É toda uma mudança de postura, de vida, de estilo e é a certeza de que estou deixando pra trás uma vida pra poder construir uma outra vida ao lado de outra pessoa.
Tenho estado muito nostálgica em função disso, me lembrando quase que diariamente de quando tinha 12 anos e achava que ia casar com o Brian do Backstreet Boys. Quando minha preocupação era aprender a cantar as músicas das Spice Girls e tocar no violão as músicas do Hanson.
Que saudade, meu deus, que saudade de tudo aquilo: da minha casa de dois andares, minúscula, mas tão cheia de sonhos e planos, das horas em que passava junto das minhas duas amigas de infância, imaginando como seria nosso futuro, planejando o que precisávamos fazer pra que nossa banda ficasse famosa e nós pudéssemos viver de música, que sempre foi nossa grande paixão. Que saudade de andar de patins e descansar na calçada de casa, de passar a noite em claro gravando clipes das nossas bandas favoritas na MTV e depois passar o outro dia todo vendo e revendo dezenas, centenas de vezes. De escrever cartas e mais cartas umas para as outras e colocar no correio, mesmo morando uma ao lado da outra, só pra dizer que trocávamos correspondências (e depois que uma delas se mudou, as cartas eram mais frequentes e cheias de saudade e novidades).
Que saudade dolorida que sinto de vocês, gurias.
Queria muito mesmo poder participar mais de perto da vida de vocês, mas sei que a vida é assim mesmo.
Só desejo, do fundo do meu coração, que isso nunca se acabe. Que, por mais que cada uma de nós tome um rumo diferente na vida, que nunca nos esqueçamos de tudo o que vivemos e do amor que sentimos uma pela outra.
Com lágrimas nos olhos (ah, que novidade! haha) eu digo que amo vocês, do fundo do meu coração, e que vocês são as irmãs que eu não tive, mas que escolhi.
Hoje acordei especialmente com saudade de vocês.
Queria dedicar esse post pra vocês, Brunna e Fabíola.
Glare forever!
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