Foi fulminante.
Alguns dias, alguns cigarros e logo após nos misturávamos, meio desajeitados.
Nos culpávamos no dia seguinte.
Nos encontrávamos em todos os outros dias.
Guardo o mesmo palpitar no peito, como que pra relembrar, diariamente, a sensação da primeira vez de ter tua boca na minha.
E sigo, como numa avalanche, me embolando nos teus braços, querendo morrer nos teus abraços, sem pensar se vai ou não ter fim.
7 comentários:
Tomara que não tenha fim. E se for inevitável... Que seja brando...
lindo texto.
beijos
;*
"...Que não seja imortal posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure."
V. Moraes - Soneto de Fidelidade
Ser avalanche quando o gelo derrete? Tão perigosamente delicioso!
Saudades minha amiga...
menha felha.
o mundo está girando. a gente faz com que as coisas se moldem de acordo com a nossa permissividade. lindo texto.
gatan..
ééé...mais textos lindos por favor! e uma heineken, obrigado...
;*
prazer e culpa
Ocidente
Limites
prazer e culpa
Consciência
Limites
prazer e culpa
Medo
Limites
prazer e culpa
Cicatriz
Limites
prazer e culpa
Postar um comentário